Forró

A palavra “forró” vem de “forrobodó” e já da uma ideia do que representa: festança, arrasta-pé, baile popular. Esse estilo é conhecido muito bem no Nordeste e se refere aos bailes populares da região. Uma mistura de ritmos locais como o xote, o xaxado e o baião. A partir dos anos 50, com a migração de nordestinos para o Sudeste e Centro-oeste, o forró tomou dimensão nacional. Os bailes ficaram frequentes e, na década de  70, o estilo musical foi defendido com unhas e dentes por estudantes universitários que queriam preservar a musica brasileira autentica. Nomes como Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Genival Lacerda e Trio Nordestino eram obrigatórios em qualquer festa que tocasse um bom forró.

Anos mais tardes, com a inclusão do teclado na batida, o velho ritmo sofreu uma transformação. Começa a época de forrozeiros mais frenéticos, com misturas eletrônicas: Frank Aguiar, Mastruz com Leite, Calcinha Preta. Na contramão, e para não perder a raiz tradicional, surge o chamado forró universitário, que resgatava o uso simples triângulo e da boa sanfona. Quem é que nunca dançou ao som do Falamansa?

O ritmo é ouvido incessantemente em cidades como Recife, Caruaru, Fortaleza e Campina Grande. Se você já passou as férias em alguma dessas cidades sabe muito bem do que estou falando.

Gente esta aí o post espero que estejam gostado, e amanhã vou falar do Emocore então não deixe de conhecer esse ritmo.

By: Amanda Laryssa